Quem se assusta com a traição do ex-ministro das cidades e líder do PP, não sabe que ele nasceu no berço do crime, e sempre será um traidor.
Usineiro de nascimento, e neto do mandante do crime de MARGARIDA MARIA ALVES, Agnaldo Ribeiro é membro da mais famigerada organização de latifundiários da Paraíba, o denominado “Grupo da Várzea” – uma espécie de UDR nordestina.
O CRIME E O BERÇO DA TRAIÇÃO
O principal acusado do assassinato de Margarida é Agnaldo Veloso Borges, então proprietário da usina de açúcar local, a Usina Tanques, e seu genro, José Buarque de Gusmão Neto, mais conhecido como Zito Buarque. Seu sogro era o líder do Chamado Grupo da Várzea, composto por 60 fazendeiros, três deputados e 50 prefeitos. O crime ocorreu no dia 12 de agosto de 1983, quando um pistoleiro de aluguel, num Opala vermelho, disparou um tiro de escopeta calibre 12 em seu rosto, quando ela estava na frente de sua casa. Seu filho e seu marido viram tudo. Foram acusados pelo crime o soldado da PM Betâneo Carneiro dos Santos, os irmãos pistoleiros Amauri José do Rego e Amaro José do Rego e Biu Genésio, motorista do Opala. Mais tarde, ele foi assassinado, como “queima de arquivo”.
Por isso, não deveríamos esperar um voto pela democracia de um membro de organização uma criminosa tão cruel e fascista!
Saiba mais
http://www.fundacaomargaridaalves.org.br/homenagens/
Surpresa não é. O duro é que a gente sempre tem esperança…